Marcador Desporto
Adaptação: Augusto Campos | Luanda
F: JA
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Ainda afectadas pela morte do seu presidente, Mateus Morais de Brito, as
petrolíferas do Eixo Viário, comandadas por Vivaldo Eduardo, foram
obrigadas a redobrar a entrega para superar as suas rivais do 1º de
Agosto para conservar a posse do título, com o triunfo por 32-26, com
favoráveis 16-10 ao intervalo.
Aos 15 minutos, as militares do Rio Seco conseguiram criar uma ligeira vantagem no marcador (7-5). Em dia de estreia do novo treinador, o luso-ucraniano Victor Tchikoulaev, as agostinas mostravam-se mais regulares no ataque, com a defesa a ser sustentada por um eficaz sistema 5-1, enquanto as tricolores cometiam muitos erros ofensivos.
Com 21 minutos de jogo, o Petro passou a liderar o marcador 11-9, tendo melhorado a defesa, facto que permitiu superar o bloqueio montado pelas militares. As pupilas de Vivaldo Eduardo continuaram a imprimir o seu ritmo de jogo, enquanto as adversárias não reagiam, daí terem ficado dez minutos sem visar a baliza defendida por Teresa Almeida “Bá”.
A entrada de Elzira Barros, Nair Almeida e Rosa Amaral, na segunda parte, deu outro alento ao 1º de Agosto, que conseguiu marcar quatro golos na linha dos nove metros e reduzir para três a desvantagem de seis tentos. O Petro continuou a liderar a partida (24-20) e, sem muitas opções para inverter o quadro, a formação do Rio Seco mostrava-se incapaz de materializar o desejo de conquista do primeiro troféu da época para a sua galeria. Com o triunfo, as tricolores somaram a sétima Supertaça.
Edgar Neto, técnico-adjunto da equipa do Catetão, atribuiu no final o mérito da vitória às jogadoras: “Elas psicologicamente não estão bem, por causa da perda de uma pessoa muito próxima. Mas entraram aqui dispostas a honrar a memória de uma pessoa com qual conviveram. Esta vitoria é fruto de muito trabalho.”
Para Victor Tchikoulaev, a derrota não significa o fim de tudo. “Trata-se de uma derrota no nosso trabalho, mas a vida continua. Vamos analisar os erros que cometemos e fazer a devida correcção”, disse.
Em masculinos, o Interclube conquistou o troféu, ao derrotar o 1º de Agosto, por 34-31, numa partida intensa do princípio ao fim, dominada pelo equilíbrio. Os polícias, tecnicamente orientados por Tony Costa, foram mais eficazes na fase derradeira e geriram a vantagem.
O Interclube usou o mesmo sistema defensivo e, volvidos 15 minutos, assumiu o comando do marcador (8-7). Inconformado com o curso do jogo, Filipe Cruz, técnico dos militares, corrigia o posicionamento em campo dos seus jogadores, mas não conseguiu evitar a desvantagem de uma golo (17-16), ao intervalo.
Adelino Pestana “Amarelo”, que carregou o Interclube às costas, desperdiçou oportunidades flagrantes para aumentar o conforto da sua equipa à frente do marcador, ao falhar três livres na linha dos sete metros. António Campos, guarda-redes do 1º de Agosto, foi o grande obstáculo para a formação do Rocha Pinto.
Quando tudo apontava para vitória do 1º de Agosto, a formação da Polícia acertou no ataque e empatou o jogo a 28 golos, com um parcial de 4-1. De modo a impedir que os agostinos revertessem o resultado, o Interclube apostou na defesa homem a homem e geriu a vantagem até ao fim.
Tony Costa disse que a conquista da Supertaça é resultado de um trabalho árduo. “Viemos para Malanje desfalcados, mas decididos em triunfar. Temos tido um trabalho aturado e bem dirigido. Para esta época pretendemos vencer todos os títulos, por isso vamos continuar a trabalhar.”
Aos 15 minutos, as militares do Rio Seco conseguiram criar uma ligeira vantagem no marcador (7-5). Em dia de estreia do novo treinador, o luso-ucraniano Victor Tchikoulaev, as agostinas mostravam-se mais regulares no ataque, com a defesa a ser sustentada por um eficaz sistema 5-1, enquanto as tricolores cometiam muitos erros ofensivos.
Com 21 minutos de jogo, o Petro passou a liderar o marcador 11-9, tendo melhorado a defesa, facto que permitiu superar o bloqueio montado pelas militares. As pupilas de Vivaldo Eduardo continuaram a imprimir o seu ritmo de jogo, enquanto as adversárias não reagiam, daí terem ficado dez minutos sem visar a baliza defendida por Teresa Almeida “Bá”.
A entrada de Elzira Barros, Nair Almeida e Rosa Amaral, na segunda parte, deu outro alento ao 1º de Agosto, que conseguiu marcar quatro golos na linha dos nove metros e reduzir para três a desvantagem de seis tentos. O Petro continuou a liderar a partida (24-20) e, sem muitas opções para inverter o quadro, a formação do Rio Seco mostrava-se incapaz de materializar o desejo de conquista do primeiro troféu da época para a sua galeria. Com o triunfo, as tricolores somaram a sétima Supertaça.
Edgar Neto, técnico-adjunto da equipa do Catetão, atribuiu no final o mérito da vitória às jogadoras: “Elas psicologicamente não estão bem, por causa da perda de uma pessoa muito próxima. Mas entraram aqui dispostas a honrar a memória de uma pessoa com qual conviveram. Esta vitoria é fruto de muito trabalho.”
Para Victor Tchikoulaev, a derrota não significa o fim de tudo. “Trata-se de uma derrota no nosso trabalho, mas a vida continua. Vamos analisar os erros que cometemos e fazer a devida correcção”, disse.
Em masculinos, o Interclube conquistou o troféu, ao derrotar o 1º de Agosto, por 34-31, numa partida intensa do princípio ao fim, dominada pelo equilíbrio. Os polícias, tecnicamente orientados por Tony Costa, foram mais eficazes na fase derradeira e geriram a vantagem.
O Interclube usou o mesmo sistema defensivo e, volvidos 15 minutos, assumiu o comando do marcador (8-7). Inconformado com o curso do jogo, Filipe Cruz, técnico dos militares, corrigia o posicionamento em campo dos seus jogadores, mas não conseguiu evitar a desvantagem de uma golo (17-16), ao intervalo.
Adelino Pestana “Amarelo”, que carregou o Interclube às costas, desperdiçou oportunidades flagrantes para aumentar o conforto da sua equipa à frente do marcador, ao falhar três livres na linha dos sete metros. António Campos, guarda-redes do 1º de Agosto, foi o grande obstáculo para a formação do Rocha Pinto.
Quando tudo apontava para vitória do 1º de Agosto, a formação da Polícia acertou no ataque e empatou o jogo a 28 golos, com um parcial de 4-1. De modo a impedir que os agostinos revertessem o resultado, o Interclube apostou na defesa homem a homem e geriu a vantagem até ao fim.
Tony Costa disse que a conquista da Supertaça é resultado de um trabalho árduo. “Viemos para Malanje desfalcados, mas decididos em triunfar. Temos tido um trabalho aturado e bem dirigido. Para esta época pretendemos vencer todos os títulos, por isso vamos continuar a trabalhar.”