Marcador Desporto
Adaptação: Augusto Campos | Luanda
F: JA
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A partida entre aviadores e petrolíferos, inicialmente marcada para 19
de Março, não foi disputada por força do envolvimento da equipa tricolor
nas Afrotaças, tendo jogado no dia 23, na cidade egípcia de Ismailia,
frente ao Ismaily Sporting Club.
Cumprida que está a sexta jornada, os planteis do ASA e Petro de Luanda arregaçam mangas para a preparação do jogo em atraso, que está a suscitar grande interesse, motivado pelo momento actual das equipas.
Os aviadores vêm de um triunfo moralizado, frente ao Recreativo da Caála (2-0), na primeira partida após a saída de Ernesto Castanheira do seu comando técnico, enquanto os petrolíferos, afectados pela morte do seu presidente, Mateus Morais de Brito, perderam diante do Benfica de Luanda, por 0-1, numa noite em que tiveram razões para contestar a arbitragem de Francisco Mazale, da província do Bengo.
O ASA realiza hoje às 9h00, um treino no relvado sintético do campo Joaquim Dinis. O técnico Samy Matias deve privilegiar a correcção dos fundamentos tácticos, sobretudo o posicionamento da equipa, quer no processo defensivo quer no ofensivo. Apesar do triunfo diante da formação caalaenses, os pupilos de Samy Matias não cumpriram na íntegra as recomendações para observância de rigor táctico, quadro que justifica a preocupação do substituto transitório de Ernesto Castanheira. Djemba Djemba, a recupera de lesão, Fofana (irmão de Love Cabungula), jogador a contas com mazelas muscular, são os únicos casos clínicos dos aviadores.
Sobre o adversário, João Pereira “Jamba”, director-técnico do ASA, disse ao Jornal de Angola que os jogos com o Petro de Luanda são complicados: “É uma equipa que dispensa apresentação, por ser candidata ao título. Ainda não ganhou e joga o tudo ou nada, por isso vai ser complicado para nós.” O plantel do Petro cumpre esta manhã, no Catetão, uma sessão virada para os aspectos tácticos, depois dos habituais exercícios físicos. Alexandre Grasseli trabalha ao pormenor a marcação individual, desmarcação, pressão ao jogador na posse da bola e jogadas combinadas pelos flancos.
Em dúvida estão o lateral-direito Mabiná, a trabalhar de forma limitada, e Mira que recupera de lesão. Etah, defesa central camaronês, segue nos próximos dias para a África do Sul, a fim de submetido a uma intervenção cirúrgica. Alexandre Grasseli assume a obrigação de o Petro vencer o ASA, de modo a não se distanciar das equipas da frente e, com isso, continuar a pensar na disputa do título, que tem o Kabuscorp do Palanca em situação privilegiada. “O jogo com o ASA é decisivo. Não pensámos noutro resultado que não seja a vitória. Estamos obrigados a vencer, seja a que preço for. Uma vitória relança a luta pela disputa do campeonato”, garantiu o treinador brasileiro.
A quarta jornada forneceu os seguintes resultados: Benfica de Luanda-Interclube (1-0), Recreativo do Libolo-Progresso do Sambizanga (1-0), União Uíge-Benfica Lubango (2-0), Sagrada Esperança-FC Bravos do Maquis (0-0), Sporting de Cabinda-Recreativo da Caála (0-0) e 1º de Agosto-Desportivo da Huíla (2-1).
Cumprida que está a sexta jornada, os planteis do ASA e Petro de Luanda arregaçam mangas para a preparação do jogo em atraso, que está a suscitar grande interesse, motivado pelo momento actual das equipas.
Os aviadores vêm de um triunfo moralizado, frente ao Recreativo da Caála (2-0), na primeira partida após a saída de Ernesto Castanheira do seu comando técnico, enquanto os petrolíferos, afectados pela morte do seu presidente, Mateus Morais de Brito, perderam diante do Benfica de Luanda, por 0-1, numa noite em que tiveram razões para contestar a arbitragem de Francisco Mazale, da província do Bengo.
O ASA realiza hoje às 9h00, um treino no relvado sintético do campo Joaquim Dinis. O técnico Samy Matias deve privilegiar a correcção dos fundamentos tácticos, sobretudo o posicionamento da equipa, quer no processo defensivo quer no ofensivo. Apesar do triunfo diante da formação caalaenses, os pupilos de Samy Matias não cumpriram na íntegra as recomendações para observância de rigor táctico, quadro que justifica a preocupação do substituto transitório de Ernesto Castanheira. Djemba Djemba, a recupera de lesão, Fofana (irmão de Love Cabungula), jogador a contas com mazelas muscular, são os únicos casos clínicos dos aviadores.
Sobre o adversário, João Pereira “Jamba”, director-técnico do ASA, disse ao Jornal de Angola que os jogos com o Petro de Luanda são complicados: “É uma equipa que dispensa apresentação, por ser candidata ao título. Ainda não ganhou e joga o tudo ou nada, por isso vai ser complicado para nós.” O plantel do Petro cumpre esta manhã, no Catetão, uma sessão virada para os aspectos tácticos, depois dos habituais exercícios físicos. Alexandre Grasseli trabalha ao pormenor a marcação individual, desmarcação, pressão ao jogador na posse da bola e jogadas combinadas pelos flancos.
Em dúvida estão o lateral-direito Mabiná, a trabalhar de forma limitada, e Mira que recupera de lesão. Etah, defesa central camaronês, segue nos próximos dias para a África do Sul, a fim de submetido a uma intervenção cirúrgica. Alexandre Grasseli assume a obrigação de o Petro vencer o ASA, de modo a não se distanciar das equipas da frente e, com isso, continuar a pensar na disputa do título, que tem o Kabuscorp do Palanca em situação privilegiada. “O jogo com o ASA é decisivo. Não pensámos noutro resultado que não seja a vitória. Estamos obrigados a vencer, seja a que preço for. Uma vitória relança a luta pela disputa do campeonato”, garantiu o treinador brasileiro.
A quarta jornada forneceu os seguintes resultados: Benfica de Luanda-Interclube (1-0), Recreativo do Libolo-Progresso do Sambizanga (1-0), União Uíge-Benfica Lubango (2-0), Sagrada Esperança-FC Bravos do Maquis (0-0), Sporting de Cabinda-Recreativo da Caála (0-0) e 1º de Agosto-Desportivo da Huíla (2-1).
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