Redação. Augusto Campos
F:JD
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A direcção do Benfica do Lubango atravessa sérias limitações financeiras
para continuar a suportar os encargos com a participação da equipa no
Girabola 2014, por isso pondera para os próximos dias, o anúncio de
desistência da competição.
A hipótese de abandono do Girabola aventada ainda na pré-época pelo presidente do clube, Cunha Velho, pode acontecer a qualquer altura, caso os encargos com a realização dos jogos continuem a ser suportados com fundos próprios.
As limitações financeiras surgem na sequência de a direcção do clube ainda não ter recebido até ao momento a verba anual a que tem direito da patrocinadora oficial, a Sonangol Pesquisa e Produção. Estimada em um milhão de dólares, a verba que tarda em ser disponibilizada, é considerada insuficiente para assegurar a campanha da equipa até ao término da primeira volta do campeonato.
A demora na disponibilização da verba deixa de braços atados e sem capacidade de resposta o elenco directivo do grémio huilano, que fez um grande esforço para que a equipa disputasse as duas primeiras jornadas do campeonato.
Uma fonte afecta ao clube, que falou sob anonimato ontem ao Jornal dos Desportos, acrescentou que para o jogo de domingo, no Lubango, diante do ASA, para a terceira jornada da prova, a equipa trabalha com inúmeras dificuldades.
“Para o jogo de domingo, a equipa tem trabalhado dividida. Há dificuldades até de alimentação, só para transmitir uma ideia.
Diante de tanta limitação, é desumano obrigar o atleta trabalhar”, disse.
Fez saber que os atletas trabalham sem terem recebido um mês de salário e alguns prémios, situação que pode estar a interferir no rendimento da equipa , que consentiu duas derrotas nos dois jogos que realizou.
“Não cumprimos ainda nenhuma obrigação contratual com os atletas. Lá está, sem verbas, ficamos nós a dever”, referiu.
Dada a situação crítica e de incerteza a que o clube se vê mergulhado, a direcção tem agendado para os próximos dias, uma conferência de imprensa, em que se espera pelo pronunciamento definitivo sobre o futuro da equipa na prova, como referiu a fonte.
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A hipótese de abandono do Girabola aventada ainda na pré-época pelo presidente do clube, Cunha Velho, pode acontecer a qualquer altura, caso os encargos com a realização dos jogos continuem a ser suportados com fundos próprios.
As limitações financeiras surgem na sequência de a direcção do clube ainda não ter recebido até ao momento a verba anual a que tem direito da patrocinadora oficial, a Sonangol Pesquisa e Produção. Estimada em um milhão de dólares, a verba que tarda em ser disponibilizada, é considerada insuficiente para assegurar a campanha da equipa até ao término da primeira volta do campeonato.
A demora na disponibilização da verba deixa de braços atados e sem capacidade de resposta o elenco directivo do grémio huilano, que fez um grande esforço para que a equipa disputasse as duas primeiras jornadas do campeonato.
Uma fonte afecta ao clube, que falou sob anonimato ontem ao Jornal dos Desportos, acrescentou que para o jogo de domingo, no Lubango, diante do ASA, para a terceira jornada da prova, a equipa trabalha com inúmeras dificuldades.
“Para o jogo de domingo, a equipa tem trabalhado dividida. Há dificuldades até de alimentação, só para transmitir uma ideia.
Diante de tanta limitação, é desumano obrigar o atleta trabalhar”, disse.
Fez saber que os atletas trabalham sem terem recebido um mês de salário e alguns prémios, situação que pode estar a interferir no rendimento da equipa , que consentiu duas derrotas nos dois jogos que realizou.
“Não cumprimos ainda nenhuma obrigação contratual com os atletas. Lá está, sem verbas, ficamos nós a dever”, referiu.
Dada a situação crítica e de incerteza a que o clube se vê mergulhado, a direcção tem agendado para os próximos dias, uma conferência de imprensa, em que se espera pelo pronunciamento definitivo sobre o futuro da equipa na prova, como referiu a fonte.