Redação: Augusto Campos
F: JD
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O Benfica de Luanda
realiza hoje, a partir das 18h00,04, Abril nos Coqueiros, a última sessão de
trabalho, visando o jogo de amanhã frente ao Atlético Petróleos de
Luanda, para a abertura da sexta jornada do Girabola.
A turma da águia tem um adversário de relevo pela frente, moralizado com os bons resultados nas competições internacionais que certamente o galvanizam a não deixar os seus créditos por mãos alheias.
A equipa técnica liderada por Zeca Amaral, ciente da grandeza do Petro, na segunda e terça-feira trabalhou com rigor as possíveis fórmulas para derrotar os petrolíferos nos Coqueiros.
No final, Ricardo Almeida, adjunto da equipa, mostrou-se satisfeito pelo ambiente que norteia o grupo na véspera do jogo. “Perspectiva-se um grande jogo. Sabemos que jogos que envolvem o Petro despertam sempre a atenção das pessoas”, disse.
O treinador acrescentou que se têm preparado com calma e admite que o grupo está bem para enfrentar uma grande equipa cujo único pensamento passa por fazer um bom resultado, independentemente da grandeza do adversário.
Ricardo Almeida adiantou que o empate da jornada anterior já foi digerido e nesta altura o moral do grupo é bastante alto, aspecto que ele considera fundamental para um jogo com a dimensão do Petro de Luanda.
“Nesta altura, o Petro está com o moral muito alto fruto dos resultados positivos que tem alcançado, mas nós também estamos a trabalhar para elevar cada vez mais os nossos potenciais e acredito que não nos vamos inibir, porque queremos pontuar”, finalizou.
AVANÇADO
Rasca acredita na vitória
diante dos petrolíferos
O atacante da equipa do Benfica de Luanda, Rasca, mostrou-se satisfeito no final da sessão de trabalho de ontem no Estádio dos Coqueiros pela forma abnegada como a sua turma tem encarado os ensaios para receber o Petro de Luanda amanhã.
O avançado disse que a equipa técnica e os atletas concentraram-se bastante no trabalho para que no jogo de amanhã frente ao Petro de Luanda tudo corra bem, em busca de um resultado positivo.
“Sabemos que temos pela frente um grande adversário, uma equipa que atravessa um bom momento de forma. Tem feito bons jogos nesta época e vem ainda moralizada pela vitória de domingo passado frente ao Ismaily do Egipto, o que lhe conferiu passagem para a penúltima eliminatória da Taça da Confederação. Acredito, por isso, que é mais um jogo difícil, no qual os dois conjuntos tudo vão fazer para levar os três pontos em disputa”, disse.
Rasca, internacional pelos Palancas Negras, sublinhou que o teórico favoritismo dos petrolíferos não assusta o seu grupo, sustentando que na sua equipa militam atletas que já têm alguma experiência no Girabola. “Temos grande respeito pelos nossos adversários, sobretudo o Petro, tendo em conta a sua grandeza no panorama futebolístico angolano, mas, apesar disso, vamos encarar o jogo de cabeça levantada, porque também temos os nossos objectivos a cumprir no Girabola”, considerou.
O atleta adiantou que a cada ano que passa, o Girabola torna-se mais difícil, fruto dos investimentos das equipas. “Isso leva-me a concluir que nos dias de hoje já não existem equipas fracas”, referiu.
Rasca afirmou que “em função disso, acho que a única maneira de mantermos intactos os objectivos que perseguimos é sermos cada vez mais unidos e trabalhadores, de forma a encaramos os desafios que temos pela frente com muita responsabilidade. É este o pensamento que vamos incutir nas nossas mentes até ao final da prova”.
A turma da águia tem um adversário de relevo pela frente, moralizado com os bons resultados nas competições internacionais que certamente o galvanizam a não deixar os seus créditos por mãos alheias.
A equipa técnica liderada por Zeca Amaral, ciente da grandeza do Petro, na segunda e terça-feira trabalhou com rigor as possíveis fórmulas para derrotar os petrolíferos nos Coqueiros.
No final, Ricardo Almeida, adjunto da equipa, mostrou-se satisfeito pelo ambiente que norteia o grupo na véspera do jogo. “Perspectiva-se um grande jogo. Sabemos que jogos que envolvem o Petro despertam sempre a atenção das pessoas”, disse.
O treinador acrescentou que se têm preparado com calma e admite que o grupo está bem para enfrentar uma grande equipa cujo único pensamento passa por fazer um bom resultado, independentemente da grandeza do adversário.
Ricardo Almeida adiantou que o empate da jornada anterior já foi digerido e nesta altura o moral do grupo é bastante alto, aspecto que ele considera fundamental para um jogo com a dimensão do Petro de Luanda.
“Nesta altura, o Petro está com o moral muito alto fruto dos resultados positivos que tem alcançado, mas nós também estamos a trabalhar para elevar cada vez mais os nossos potenciais e acredito que não nos vamos inibir, porque queremos pontuar”, finalizou.
AVANÇADO
Rasca acredita na vitória
diante dos petrolíferos
O atacante da equipa do Benfica de Luanda, Rasca, mostrou-se satisfeito no final da sessão de trabalho de ontem no Estádio dos Coqueiros pela forma abnegada como a sua turma tem encarado os ensaios para receber o Petro de Luanda amanhã.
O avançado disse que a equipa técnica e os atletas concentraram-se bastante no trabalho para que no jogo de amanhã frente ao Petro de Luanda tudo corra bem, em busca de um resultado positivo.
“Sabemos que temos pela frente um grande adversário, uma equipa que atravessa um bom momento de forma. Tem feito bons jogos nesta época e vem ainda moralizada pela vitória de domingo passado frente ao Ismaily do Egipto, o que lhe conferiu passagem para a penúltima eliminatória da Taça da Confederação. Acredito, por isso, que é mais um jogo difícil, no qual os dois conjuntos tudo vão fazer para levar os três pontos em disputa”, disse.
Rasca, internacional pelos Palancas Negras, sublinhou que o teórico favoritismo dos petrolíferos não assusta o seu grupo, sustentando que na sua equipa militam atletas que já têm alguma experiência no Girabola. “Temos grande respeito pelos nossos adversários, sobretudo o Petro, tendo em conta a sua grandeza no panorama futebolístico angolano, mas, apesar disso, vamos encarar o jogo de cabeça levantada, porque também temos os nossos objectivos a cumprir no Girabola”, considerou.
O atleta adiantou que a cada ano que passa, o Girabola torna-se mais difícil, fruto dos investimentos das equipas. “Isso leva-me a concluir que nos dias de hoje já não existem equipas fracas”, referiu.
Rasca afirmou que “em função disso, acho que a única maneira de mantermos intactos os objectivos que perseguimos é sermos cada vez mais unidos e trabalhadores, de forma a encaramos os desafios que temos pela frente com muita responsabilidade. É este o pensamento que vamos incutir nas nossas mentes até ao final da prova”.
